Hackathon 100% Colaborativo - Desenhar o Futuro da Economia Social

Nesta iniciativa vamos Capacitar e Inovar em conjunto. Vamos Desenhar o Futuro da Economia Social.

  • 70 Participants
  • 99,995 Invested
  • 0 Uninvested

Industries

  • Diversified Financials
  • Education
  • Social Good & Impact

O QUE É UM HACKATHON?

É um evento sob a forma de uma maratona em que os participantes trabalham em equipa para resolver problemas de forma criativa. Embora os Hackathons se realizem habitualmente no domínio da programação informática podem não envolver tecnologia. Estes eventos têm uma duração variável entre 1 dia a 1 mês e reúnem colaboradores de uma ou mais instituições e empresas, numa lógica de trabalho dinâmico e em equipa para desenvolver ideias e soluções inovadoras em torno de temas concretos e aplicáveis ao quotidiano de intervenção destas organizações.

 

PORQUE SE REALIZA O HACKATHON 100% COLABORATIVO – DESENHAR O FUTURO DA ECONOMIA SOCIAL?

Nos últimos dois anos a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), através do Departamento de Empreendedorismo e Economia Social (DEES) dedicou-se ao desenvolvimento de iniciativas, programas e projetos que procuram explorar diferentes vertentes do empreendedorismo e da inovação social. É nesta linha de atuação que se pretende manter: alinhando a sua secular missão com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 2030 e dando voz à Era da Inovação Social.

Acreditamos que todo o setor da Economia Social beneficiará em perspetivar tendências e antecipar-se na construção de soluções para os desafios do amanhã que serão importantes para o futuro de todos.

 

QUAL A DURAÇÃO?

Esta edição 100% Online decorrerá ao longo de várias sessões de trabalho de 30 de Março a 26 de Abril de 2021.

 

QUEM PROMOVE O HACKATHON 100% COLABORATIVO – DESENHAR O FUTURO DA ECONOMIA SOCIAL?

Esta iniciativa é promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

 

QUAIS SÃO OS DESAFIOS PROPOSTOS?

 

1. Tema: O Digital ao serviço da inclusão social | Desafio: Como é que a transição digital pode ajudar as organizações da ES a reduzir desigualdades e promover a inclusão social?


O que se pretende com este desafio: A digitalização há muito que foi identificada como de grande relevância para o desenvolvimento e o sucesso das organizações. É uma realidade incontornável no mundo de hoje, materializada numa sociedade e economia cada vez mais assentes na ciência, no desenvolvimento tecnológico e na inovação.

As tecnologias digitais podem ser adotadas por organizações da Economia Social em diferentes funções operacionais e apoiar ou estimular o processo de inovação social, para servir os seus objetivos sociais.

De que forma a capacitação e a inclusão digital das pessoas podem ter impacto nas Organizações da ES? Quais os benefícios da utilização de ferramentas digitais para motivar a sociedade a recorrer ao mundo digital para resolver os seus problemas do dia-a-dia?

Como é que as tecnologias podem fazer parte integrante da vida dos cidadãos e qual a sua importância como ferramenta para promover a inclusão social e diminuir o hiato das desigualdades?

 

2. Tema: O futuro do trabalho no setor da Economia Social | Desafio: Como recrutar e reter os novos quadros para a renovação do setor e envolvê-los no seu desenvolvimento?

O que se pretende com este desafio: O capital humano das organizações é um ativo central, que exige, cada vez mais, um olhar atento e estratégico. As organizações da economia social não são exceção e a captação, desenvolvimento e retenção de profissionais qualificados e altamente motivados para as causas sociais é fundamental para que a resposta social se adapte às novas exigências e consiga antecipar as necessidades futuras das suas comunidades.

Numa altura em que as equipas enfrentam um desafio de saúde pública global sem precedentes, e em que urge preparar a resposta às necessidades sociais dos próximos anos, propõe-se uma reflexão sobre as equipas do futuro, nas organizações sociais.

Quais as competências e perfis indispensáveis, dos profissionais e dirigentes, que permitirão responder às exigências do futuro nas organizações da Economia Social?

Como poderão as organizações da Economia Social atrair profissionais de áreas diversificadas (como a estratégia, a tecnologia digital, a gestão ou o design de serviços), que acrescentem valor e incorporem novos modos de pensar e de agir?

O que pode ser feito para tornar o setor social atrativo aos jovens profissionais com talento?

  

3. Tema: A sustentabilidade da Economia Social | Desafio: A busca de redes alternativas de financiamento de longo prazo que acrescentem valor social, ambiental e económico ao setor


O que se pretende com este desafio: A Economia Social, ao aliar rentabilidade e solidariedade, desempenha um papel essencial na economia nacional - cria empregos, reforça a coesão social, promove valores democráticos de igualdade e justiça social, colocando as pessoas em primeiro lugar.

De que forma poderemos potenciar e agilizar a capacidade de acesso das organizações da Economia Social às fontes de financiamento das suas atividades, com vista à recriação dos seus modelos de negócio, numa perspetiva de inovação e desenvolvimento, alinhados com as necessidades sociais, e reforçando o seu indispensável contributo para a economia nacional?

Que propostas poderão ser lançadas com vista à diversificação e customização das redes de financiamento, apostando num reforço transversal e equitativo de todo o setor da Economia Social, diminuindo as suas assimetrias internas, o impacto das externalidades, e garantindo a sua sustentabilidade?

 

4. Tema: A avaliação de impacto na Economia Social |  Desafio: Como amplificar o efeito positivo do setor e medir o impacto social da mudança provocada?


O que se pretende com este desafio: O financiamento da Economia Social é uma questão chave do desenvolvimento da sociedade e do país. A sustentabilidade das organizações, sempre questionada em tempos de crise, depende dos resultados e impactos das suas atividades, no cumprimento dos fins a que se comprometem.

O acesso às fontes de investimento depende da fiabilidade, da qualidade e do compromisso das organizações com as suas missões, objetivos e resultados. Os investidores querem que o dinheiro investido gere transformação positiva na sociedade e que esta transformação gere crescimento económico e desenvolvimento social.

O que podemos fazer para que a avaliação do impacto das atividades das organizações integre de forma irreversível o respetivo modus operandi?  

Como podemos demonstrar que a avaliação do impacto é uma condição indispensável ao crescimento, ao desenvolvimento, à disseminação de modelos de gestão e intervenção, e ao reconhecimento dos mesmos como condição para a sua escalabilidade?

 

PARA PARTICIPAR TENHO QUE JÁ TER UMA EQUIPA E UMA IDEIA? 

Não. As candidaturas são realizadas a título individual e as equipas são constituídas pela Organização do Hackathon 100% Colaborativo – Desenhar o Futuro da Economia Social.

 

COMO SÃO CONSTITUÍDAS AS EQUIPAS?

Os candidatos individuais selecionados para participar no evento serão alocados pela organização para a constituição das equipas e para os desafios em que vão trabalhar. O objetivo é que as equipas sejam o mais possível heterogéneas, representando as diferentes categorias profissionais e organizações. Para cada desafio, serão constituídas 4 equipas por cada um dos 4 desafios, com 5 elementos cada equipa.

 

QUEM PODE PARTICIPAR?

  • Colaboradores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
  • Colaboradores de Organizações da Economia Social
  • Estudantes Universitários, Jovens licenciados e membros das Comunidades Alumni

 

COMO POSSO PARTICIPAR?

Para participar no Hackathon 100% Colaborativo – Desenhar o Futuro da Economia Social tem de se inscrever no formulário, ler e concordar com todos os pontos do regulamento, assinar a declaração de autorização do uso de dados pessoais, mostrar muita vontade de participar, um espírito criativo e de equipa e ter à sua disposição um portátil/tablet com acesso à internet durante o período que decorre o Hackathon.

 

EXISTE ALGUM CUSTO PARA A PARTICIPAÇÃO NO EVENTO?

Não. As candidaturas e a participação no evento são gratuitas.

 

EM QUE DIAS E EM QUE LOCAL DECORRERÁ A INICIATIVA?

Esta iniciativa é 100% Digital e decorrerá em várias sessões de trabalho de 30 de Março a 26 de Abril de 2021.

 

QUAL É O PERÍODO DE CANDIDATURAS? 

O período de candidaturas decorre de 18 de Fevereiro de 2021 até 23 de Março de 2021.


COMO POSSO SABER MAIS SOBRE O EVENTO?

Durante o período de candidaturas, a Organização do evento irá organizar atividades de divulgação e os interessados poderão enviar um email para [email protected] e esclarecer as suas dúvidas sobre o evento.


COMO É FEITA A DIVULGAÇÃO DOS CANDIDATOS SELECIONADOS?

A decisão da seleção dos candidatos será comunicada por e-mail e publicada na plataforma TAIKAI até ao dia 26 de Março de 2021.

 

QUAIS OS PRÉMIOS ATRIBUÍDOS?

Todos os participantes selecionados para a Iniciativa têm direito a um certificado de participação. O Hackathon 100% Colaborativo – Desenhar o Futuro da Economia Social terá ainda €15000 em prémios! O projeto vencedor de cada desafio ganhará 3750, a dividir por cada um dos participantes.

 

ONDE CONSULTAR O REGULAMENTO DA INICIATIVA HACKATHON 100% COLABORATIVO – DESENHAR O FUTURO DA ECONOMIA SOCIAL?

O Regulamento da iniciativa encontra-se disponível aqui ou através do acesso à página “Rules” ou “Resources” da TAIKAI.