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Este projeto dirige-se a duas áreas simultaneamente. Por um lado, tecnologias de deteção de colisões poderiam ajudar a prevenir muitas colisões em zonas de má visibilidade. Por outro, há uma grande necessidade de serviços, eficazes e baratos, com grande cobertura, alguns dos quais a vigilância de incêndios, encomendas e correio.

Para contribuir ao progresso nestas áreas, propomos a instalação de infraestrutura que permita a deteção local de obstáculos em vias, bem como a organização de uma rede de drones que revolucionará o campo da logística. Ao longo de estradas seriam colocadas estruturas como sensores e torres de comunicação.

Veículos sem sensores nem capacidade self driving poderiam entrar em contacto com a infraestrutura para garantir que qualquer informação crítica em zonas de alta movimentação ou má visibilidade sejam transmitidas aos condutores através de um HUD ou parecido. No caso de veículos que já tenham capacidades self driving, a informação por eles registrada poderia ser complementada por este novo fluxo de dados, possivelmente aumentando a fiabilidade do veículo. Para além disto, poderia ser utilizada esta tecnologia como apoio no direcionamento de trânsito de forma parecida à sinalização e semáforos. Esta solução resolveria o problema de sinalização danificada ou obstruída (Quando falamos em resolver, apenas nos referimos a um sistema mais tolerante a falhas, pois um sistema sem erros é impossível). Em consequência, conduzir seria uma tarefa mais confortável e segura, recebendo ênfase uma grande parte da informação mas importante no meio de toda a informação que surge na estrada.

Adicionalmente, poderiam ser criadas vias áreas designadas para drones, que poderiam ser produzidos de forma mais barata e com menos sensores, reduzindo as preocupações de privacidade. Estes poderiam realizar tarefas como entregas ou até mesmo operações de socorro e vigilância de incêndios. Da mesma forma que se construíram estrada para automóveis, haveria uma autoestrada de drones a sobrevoá-las. Quanto a rentabilidade, a mesma solução que existe para automóveis poderia se replicada, o uso de portagens. Indivíduos e empresas poderiam comprar veículos construídos e autorizados a percorrer estas vias que pagariam pelo uso da infraestrutura com base na frequência de uso e tipo de serviço (grátis para serviços de emergência, barato para indivíduos e caro para empresas, sujeito a mudanças). O resultado final seria uma redução de veículos na estrada, reduzindo emissões de carbono, serviços mais flexíveis e fiáveis e maior segurança em zonas com grande propensão a incêndios ou outra emergências

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