Description

Já há algum tempo que é bem conhecido o efeito negativo dos plásticos no ambiente. O que não esperávamos era que estivessem presentes no corpo humano, e que fossem responsáveis por causar doenças. Devido à elevada preocupação que têm gerado, achamos oportuno direcionar os nosso esforços para tentar arranjar uma solução para os eliminar do corpo. Nesse sentido, pretendemos criar um probiótico que contenha enzimas degradantes de plástico, tendo em conta que algumas já estão bem caracterizadas na literatura.   

De forma mais detalhada,

Segundo a nossa pesquisa os plásticos mais ingeridos (por estarem presentes em garrafas de plástico e embalagens alimentares), são o PET (polietileno tereftalato) e o PS (poliestireno). Como a nossa abordagem tem em conta a degradação de microplásticos através de probióticos, fará sentido numa primeira abordagem que o foco seja apenas nestes dois tipos, e que futuramente possamos englobar mais. Por exemplo para o caso do PE (Polietileno), fará mais sentido adicionarmos as enzimas degradantes a cremes, uma vez que são mais prevalentes em produtos cosméticos.

Como é que vamos ao certo englobar estas enzimas em probióticos?

Através da adição de plasmídeos, que codificam genes para estas enzimas, a bactérias naturalmente presentes na microbiota humana e commumente usadas em fórmulas probióticas, os lactobacillus. 




Attachments