Reutilize Patrimônio SF

Plataforma móvel colaborativa que da a publicidade, reserva e transferência de ativos não utilizados entre órgãos públicos e empresas privadas da mesma rede no Sul Fluminense do Rio de Janeiro.

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  • Economia circular e futuro sustentável

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REUTILIZE PATRIMÔNIO SF 

O REUTILIZE PATRIMÔNIO SF é uma solução tecnológica de software colaborativa e móvel que dá publicidade às ofertas de ativos ou bens patrimoniáveis disponíveis e sem uso que estão em qualquer órgão da administração pública municipal ou estadual além de empresas privadas que possuam no mínimo uma filial ou uma nova planta. A solução permitirá então atender a uma dor das instituições que é compartilhar e enxergar o que existe de ativos disponível e que podem ser imediatamente reservados para posterior envio a outra unidade ou filial ou setor dos orgãos públicos ou empresas localizadas no Sul Fluminense do estado do Rio de Janeiro. 

Qual o problema que está resolvendo? 

O REUTILIZE PATRIMÔNIO SF resolve uma dor latente nos órgãos públicos e até mesmo nas empresas que ao necessitarem de um novo ativo para o seu funcionamento e operação diária recorrem a despesas de custeio ou para permanentes sem saber se uma outra filial ou unidade do mesmo órgão ou empresa possui aquele mesmo bem sem uso ou em quantidade abundante no seu estoque e/ou ocupando espaço em suas salas ou galpões. A instituição então, por conta dessa falta de visibilidade desses ativos disponíveis na mesma rede, acaba tendo que investir recursos financeiros muita das vezes escassos ou inexistentes para promover a compra do bem que pode também ter um processo de aquisição longo por conta, por exemplo, de processos de licitações, sem contar a deterioração e posterior descarte de um bem que deixa de ser utilizado pela junção de departamentos, terceirizações ou mudanças estratégicas nos órgãos e empresas que podem fazer com que bens sejam deixados sem uso. Os bens mencionados podem ser desde cadeiras, mesas, monitores de computadores a grampeadores ou EPCs. O REUTILIZE PATRIMÔNIO SF funciona então como uma prateleira virtual, além de desburocratizar e garantir a transparência aos processos de incorporação e transferência de patrimônios entre órgãos públicos e unidades empresarias de mesma rede, otimizando ainda a gestão dos seus bens permanentes com consumo consciente, sustentável e renovável como preconiza a Economia circular nos dias atuais. Imaginemos um exemplo hipotético, um órgão público como uma escola municipal que necessita de um armário de 4 gavetas para uma nova sala que teve que montar e não tem disponível esse ativo na escola, com a montagem da sala, essa mesma escola teve que retirar uma mesa redonda de 6 lugares dessa sala e ela está agora amontoada num pequeno depósito da escola. Por sua vez, existe uma outra escola da mesma rede, num bairro distante que necessita adquirir um mesa redonda para reuniões e possui 2 armários de 4 gavetas sobrando e guardado numa sala úmida o que pode deteriorar o móvel. Com essa solução temos no aplicativo, uma Inovação na "Troca" dos patrimônios, uma prateleira virtual, aonde os órgãos públicos ou empresas da mesma rede anunciam os seus ativos que estão disponíveis, logo nesse caso hipotético, o órgão poderia antes de pensar em fazer a despesa de compra, consultaria virtualmente, cada um dos outros órgãos do município pelo aplicativo e veria fotos de bens disponíveis, todos com uma descrição textual das suas especificações como tamanho, peso, cor, avarias, etc para que então decidisse em solicitar a incorporação daquele patrimônio para a sua escola e nesse caso exemplificado aqui, haveria uma permuta de patrimônios, mesmo não necessária para o aplicativo, mas para o exemplo citado a outra escola também identificaria que existe uma mesa disponível que ela pode solicitar pelo aplicativo e assim evitar ônus ou encargos para a administração pública ou empresa. O aplicativo se responsabiliza ainda pela emissão de um documento que garante documentar a entrada/saída do bem patrimoniável de uma unidade para outra. 

Quem é impactado por esse problema? 

O problema de não existir visibilidade dos bens que estão sem uso numa empresa ou instituição por cada um dos seus setores, departamentos e até nos seus depósitos temporários impacta, como público alvo, todas as instituições públicas e privadas (que possuem mais de uma filial) no Sul Fluminense do estado do RJ e até no estado e país. A proposta de valor dessa solução é entregar ao gestor a possibilidade de ter gastos mais responsáveis a partir do momento que ele só adquire o que não existe sobrando em outra unidade do seu mesmo órgão ou empresa, o gestor evita a deterioração ou obsolescência pela falta de uso ou tempo de vida útil de bens permanentes, que por sua vez, se torna um consumo consciente por evitar a dependência única de compra de bens que já podem existir em outros locais da mesma rede de empresas. 

Além dos bens que estejam sem nenhuma avaria a solução apresentada exibe virtualmente no aplicativo bens permanentes que necessitam de alguma pequena manutenção e reparo que mesmo assim, pode ser aceita por quem necessita após se comprometer a sanar a avaria e coloca-la imediatamente para uso, sendo assim mais uma relevância para o conceito de economia circular. A ideia se torna única por tratar dentro da economia circular dos conceitos de economia de reuso, trazendo de certa forma uma ação sustentável de reuso de bens que estavam sem utilidade nos locais identificados, garantindo assim a redução do desperdício a partir da restauração e do melhor aproveitamento da vida útil de bens permanentes que são reutilizados por outros órgãos da administração pública ou privada. 

Quem irá executar essa solução? 

A solução tecnológica será executada pelos seguintes membros e mentor: 

Mentor: Ricardo Alves SAID, mestre em gestão estratégica de negócios pela UFRRJ, especialista em Projetos e gestão de EaD e graduado em computação. Coordenador de Pós-graduação e Pesquisa do UBM, Coordenador do Curso de graduação em Engenharia de Software do UBM, professor universitário e Diretor da Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do RJ onde é servidor público por 23 anos. O Ricardo é um entusiasta dessa solução, como gestor ele vivencia no dia a dia o problema aqui relatado pois a sua rede conta hoje com mais de 160 unidades no estado e pelo menos umas 15 no Sul Fluminense que não se falam entre si quando o assunto é bens permanentes em desuso e já vivenciou indo em reuniões em outras unidades equipamentos e/ou mobiliários que era útil para a sua unidade e que estava sem uso em outras. 

Participante: Pedro Henrique Andrade Fonseca", graduando em Administração de Empresas no UBM, um empreendedor no ramo alimentício com sua empresa (PHBrownies) localizada em Barra Mansa, onde é um polo de distribuição para a região Sul Fluminense, será responsável por toda a coordenação do projeto, tanto burocrática quanto prática. Com suas experiências e conhecimentos adquiridos em seu empreendimento e em sua carreira em formação, ele liderará o projeto em busca da excelência e do sucesso, tornando as práticas da Economia Circular cada vez mais presentes nas empresas por meio de nossa solução.

Participante: Marco Aurélio Bittencourt de Almeida, estudante de Engenharia de Software na UBM, será responsável pela execução técnica. Marco mostrou habilidades sólidas em desenvolvimento de software e uma paixão por resolver problemas complexos usando tecnologia, apesar de estar em formação. A equipe se beneficiará de sua experiência prática e determinação. Acreditamos que Marco, com orientação do mentor Ricardo Alves Said, desempenhará um papel importante na implementação bem-sucedida da solução, motivando a equipe e garantindo excelência nos resultados.

Participante: Júlia Labarba Gomes, graduanda em Administração. Atuou como servidora pública por dois anos e seis meses, atualmente estagiária na fábrica Nissan - Resende. Sua breve passagem pelo órgão público, pôde-se perceber a carência de estratégias para adquirir/reutilizar patrimônios do ente. Com a implementação do projeto, observou a necessidade do mesmo ser colocado em prática. Não só em órgãos públicos, como também em empresas privadas, de modo a otimizar tempo e custo.

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