Filtro Carbônico de Escape Veicular

Bem vindo ao Inova-san 2020! Abaixo seguem os elementos que consideramos essenciais para uma descrição clara e objetiva do seu projeto:

Qual o problema que estamos resolvendo?

1. 9 em cada 10 pessoas respiram ar contendo altos níveis de poluentes (Fonte: Organização Mundial da Saúde - OMS).
2. Mais de 75% de toda a poluição do ar é causada pela frota de veículos (Fonte: Instituto Estadual do Ambiente - INEA do Rio).
3. As emissões de gases de efeito estufa, ou gás carbônico (CO2) equivalente, no estado do Rio de Janeiro cresceram 40% entre 2005 e 2015 (Fonte: Centro Clima do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Coppe-UFRJ).

Diante o exposto, nosso projeto tem como objetivo diminuir as emissões de Gás Carbônico - CO2 vindas de veículos leves.

Quem é impactado por esse problema?

Toda a população da Região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro.

Qual a solução criada pela equipe para resolver esse problema?

Desenvolver um dispositivo capaz de filtrar Gás Carbônico - CO2 liberado no escape de veículos leves. O Gás sofrerá a chamada “dissociação” que resultará em Energia Elétrica e Hidrogênio em forma gasosa (H2).

O que faz a sua ideia ser única?

Nosso dispositivo tem seu princípio de funcionamento baseado no artigo “Efficient CO2 Utilization via a Hybrid Na-CO2 System Based on CO2 Dissolution”, publicado em 2018 pelos autores: Changmin Kim, JeongWon Kim, Sangwook Joo, Y. Bu, Meilin Liu, J. Cho, Guntae Kim less, no Jornal Acadêmico: “Journal of Materials Science: Materials in Medicine”. O artigo mencionado descreve três vantagens:

1. Permite o fornecimento de alta corrente em comparação com o sistema aprótico atual.
2. Ao contrário das baterias apróticas de CO2 convencionais, em que os produtos sólidos estão obstruídos nos eletrodos, este sistema pode produzir hidrogênio de fase gasosa continuamente durante a descarga sem danificar o eletrodo. Essa capacidade permitiu que um desempenho altamente estável fosse alcançado ao longo de 1.000 horas.
3. O sistema proposto não regenera o CO2 ao reciclar o metal Na por meio do processo de carregamento. Esta célula híbrida de Na-CO2 consome CO2 de forma eficiente ao longo do processo. Este novo sistema poderia servir como uma nova tecnologia de utilização de CO2 e um trampolim para a utilização futura de tecnologias de energia renovável.

Além do princípio de funcionamento cientificamente comprovado, nosso dispositivo ainda não é usual na Região Sul Fluminense; propõe fácil instalação, manuseio e manutenção; é capaz de contribuir para a redução do pagamento de IPVA aos motoristas e para a redução da emissão de gás poluente na atmosfera.

Quem é o time que irá executar essa solução?

Informações sobre o time no anexo abaixo.